sábado, 24 de novembro de 2012

IV FESTIVAL DE CULTURA E DANÇA JUNINA/2012

JUSTIFICATIVA
Os festejos juninos quando aliados ao desejo de ensinar e ao de aprender torna-se um assunto prazeroso onde professores e alunos aprendem juntos.
As festas juninas reúnem os costumes rurais, os trajes, a comida, a música, a dança, os fogos, a fogueira, superstições, crendices, simpatias e quadrilhas que juntos dão aos professores possibilidades de trabalharem seus conteúdos escolares de forma diferenciada culminando em uma grande festa.
Não foi difícil justificarmos a organização deste IV Festival. Pois, entendemos que o Patrimônio Cultural de um povo deve ser preservado, sendo, portanto papel da escola trabalhar para salvaguardar este patrimônio e garantir as gerações futuras um pouco daquilo que vivenciamos na nossa infância.
OBJETIVO

Valorizar a cultura e a dança junina brasileira como patrimônio cultural nacional e regional que deve ser preservado em suas diferentes formas.
PÚBLICO ALVO
Alunos, professores e a comunidade em geral.
REFLEXÃO

Muito poderia ser dito neste espaço, porém nada tão significativo como à decisão de falarmos da elaboração deste IV Festival de Cultura e Dança.
         Analisamos que a escola tem perdido seu foco principal que e de ensinar o aluno formando assim cidadãos. A escola tem muita das vezes se preocupado com um papel que não é seu. O maior exemplo disso apontou o período de festejos juninos onde as escolas oferecem shwos esquecendo-se de seu principal foco, a aprendizagem.
          Precisamos mostrar aos nossos alunos o que Silvio Romero em 1899 escrevia em Parnaso Sergipano, (p.11):
 Não existe no Brasil, terra onde a lira popular seja mais sonora, o folclore mais rico, as festas plebéias mais animadas, as modinhas mais ardentes, os lundus mais chorados.
O povo sergipano é amável, bondoso, hospitaleiro e têm o dom especial de aliar certo fundo de ingenuidade e acanhamento, à firmeza de caráter, a veia cômica e as efusões da poesia.
    A cada momento festivo a escola deve ressaltar o seu papel e fazer de cada momento festivo um momento de real aprendizagem, valorizando aquilo que temos de tão belo na nossa cultura material e não-material.
Jeane Rodrigues Ferreira


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