JUSTIFICATIVA
Os
festejos juninos quando aliados ao desejo de ensinar e ao de aprender torna-se
um assunto prazeroso onde professores e alunos aprendem juntos.
As festas juninas reúnem os costumes rurais, os
trajes, a comida, a música, a dança, os fogos, a fogueira, superstições,
crendices, simpatias e quadrilhas que juntos dão aos professores possibilidades
de trabalharem seus conteúdos escolares de forma diferenciada culminando em uma
grande festa.
Não foi difícil justificarmos a organização
deste IV Festival. Pois, entendemos que o Patrimônio Cultural de um povo deve
ser preservado, sendo, portanto papel da escola trabalhar para salvaguardar
este patrimônio e garantir as gerações futuras um pouco daquilo que vivenciamos
na nossa infância.
OBJETIVO
Valorizar a cultura e a dança junina brasileira
como patrimônio cultural nacional e regional que deve ser preservado em suas
diferentes formas.
PÚBLICO ALVO
Alunos, professores e a comunidade em geral.
REFLEXÃO
Muito
poderia ser dito neste espaço, porém nada tão significativo como à decisão de
falarmos da elaboração deste IV Festival de Cultura e Dança.
Analisamos que a escola tem perdido
seu foco principal que e de ensinar o aluno formando assim cidadãos. A escola
tem muita das vezes se preocupado com um papel que não é seu. O maior exemplo
disso apontou o período de festejos juninos onde as escolas oferecem shwos
esquecendo-se de seu principal foco, a aprendizagem.
Precisamos mostrar aos nossos alunos
o que Silvio Romero em 1899 escrevia em Parnaso Sergipano, (p.11):
Não existe no Brasil, terra onde a lira
popular seja mais sonora, o folclore mais rico, as festas plebéias mais
animadas, as modinhas mais ardentes, os lundus mais chorados.
O povo sergipano é amável, bondoso,
hospitaleiro e têm o dom especial de aliar certo fundo de ingenuidade e
acanhamento, à firmeza de caráter, a veia cômica e as efusões da poesia.
A cada momento festivo a escola deve
ressaltar o seu papel e fazer de cada momento festivo um momento de real
aprendizagem, valorizando aquilo que temos de tão belo na nossa cultura
material e não-material.
Jeane Rodrigues Ferreira
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