RUA: JOÃO ANDRADE S/N, CONJUNTO EUCLIDES PAES MENDONÇA ITABAIANA-SE DIREÇÃO: JEANE RODRIGUES VICE-DIRETORA: CLÁUDIA CARVALHO
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
III FESTIVAL DE CULTURA E DANÇA JUNINA/2011.
JUSTIFICATIVA DO III FESTIVAL DE CULTURA E DANÇA JUNINA/2011
TEMA: UM PASSEIO PELO NORDESTE BRASILEIRO
Os festejos juninos quando aliados ao desejo de ensinar e ao de aprender torna-se um assunto prazeroso onde professores e alunos aprendem juntos.
As festas juninas reúnem os costumes rurais, os trajes, a comida, a música, a dança, os fogos, a fogueira, superstições, crendices, simpatias e quadrilhas que juntos dão aos professores possibilidades de trabalharem seus conteúdos escolares de forma diferenciada culminando em uma grande festa.
Não foi difícil justificarmos a organização deste Festival. Pois, entendemos que o Patrimônio Cultural de um povo deve ser preservado, sendo, portanto papel da escola trabalhar para salvaguardar este patrimônio e garantir as gerações futuras um pouco daquilo que vivenciamos na nossa infância.
OBJETIVO
Valorizar a cultura e a dança nordestina como patrimônio cultural nacional e regional que deve ser preservado em suas diferentes formas.
PÚBLICO ALVO
Alunos, professores e a comunidade em geral.
REFLEXÃO SOBRE AS FESTAS JUNINAS NO CONTEXTO ESCOLAR
Muito poderia ser dito neste espaço, porém nada tão significativo como à decisão de falarmos da elaboração deste III Festival de Cultura e Dança.
Analisamos que a escola tem perdido seu foco principal que e de ensinar o aluno formando assim cidadãos. A escola tem muita das vezes se preocupado com um papel que não é seu. O maior exemplo disso apontou o período de festejos juninos onde as escolas oferecem shwos esquecendo-se de seu principal foco, a aprendizagem.
Precisamos mostrar aos nossos alunos o que Silvio Romero em 1899 escrevia em Parnaso Sergipano, (p.11):
Não existe no Brasil, terra onde a lira popular seja mais sonora, o folclore mais rico, as festas plebéias mais animadas, as modinhas mais ardentes, os lundus mais chorados.
O povo sergipano é amável, bondoso, hospitaleiro e têm o dom especial de aliar certo fundo de ingenuidade e acanhamento, à firmeza de caráter, a veia cômica e as efusões da poesia.
A cada momento festivo a escola deve ressaltar o seu papel e fazer de cada momento festivo um momento de real aprendizagem, valorizando aquilo que temos de tão belo na nossa cultura material e não-material.
Jeane Rodrigues Ferreira